Como O Departamento De Vendas Podes Usar O Twitter Para

30 Apr 2019 18:48
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<h1>Como Construir Celulares Dominam Acesso &agrave; Web No Na&ccedil;&atilde;o, Segundo Pesquisa as Suas Redes sociais</h1>

<p>“Kutcher produz um misto de entretenimento com interatividade e propaganda”, diz Brent Csutoras, consultor de mar keting especializado em m&iacute;dias sociais. Como &eacute; praxe em corpora&ccedil;&otilde;es de internet, a Katalyst Media come&ccedil;ou de um jeito um tanto mambembe. Em 2003, quando o seriado That 70’s Show ainda estava no auge, Kutcher uniu-se ao produtor Jason Goldberg para capitalizar em cima da popularidade de teu protagonista.</p>

<p>Nascia, ent&atilde;o, o programa Punk’d, exposto na MTV, que trazia pegadinhas envolvendo celebridades. O resultado foi s&oacute; ok. At&eacute; que, no in&iacute;cio de 2009, Sarah Ross, veterana da &aacute;rea de marketing do Yahoo! O primeiro teste veio com um trabalho quase volunt&aacute;rio pra ONU. Um dos amigos de Sarah pela organiza&ccedil;&atilde;o queria localizar uma maneira de chamar a aten&ccedil;&atilde;o do universo pro Dia Contra a Mal&aacute;ria.</p>

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<p>Pela &eacute;poca, Kutcher contava com “apenas” 750 000 seguidores no Twitter. A Katalyst lan&ccedil;ou, em vista disso, uma corrida contra a CNN pra acompanhar quem conseguiria regressar primeiro a 1 milh&atilde;o de seguidores (a rede de Tv americana contava com o segundo perfil mais popular do Twitter). Caso vencesse, Kutcher contribuiria com cem 000 d&oacute;lares do pr&oacute;prio bolso para a circunst&acirc;ncia. A CNN topou o est&iacute;mulo e passou a empregar espa&ccedil;o em sua programa&ccedil;&atilde;o pra atualizar os espectadores quanto &agrave; corrida. At&eacute; Como Utilizar A Web Em prol Do Teu Neg&oacute;cio? entrou na brincadeira.</p>

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<p>Ao t&eacute;rmino, Kutcher ganhou a briga e ainda conseguiu atrair a aten&ccedil;&atilde;o de diversas celebridades pra circunst&acirc;ncia do confronto &agrave; mal&aacute;ria. Efeito: arrecadou mais de 900 000 d&oacute;lares pra ONU. “Nas m&iacute;dias sociais n&atilde;o basta postar not&iacute;cias”, diz Doyle, da Media Marketing Consultants. “&Eacute; preciso motivar grandes grupos cerca de uma circunst&acirc;ncia. EVIDENTEMENTE, TAMANHA mobiliza&ccedil;&atilde;o n&atilde;o passou despercebida por outras das maiores organiza&ccedil;&otilde;es do universo, agoniadas por surfar a onda das m&iacute;dias sociais. Como o p&uacute;blico-centro da marca eram mulheres com mais de 25 anos, Kutcher pediu socorro &agrave; tua mulher, Demi. Os dois postaram no Twitter um pedido para que as pessoas enviassem filmes com depoimentos sobre pobreza.</p>

<p>A atriz editou as imagens e publicou o material pela p&aacute;gina da Kellogg no Facebook (pr&oacute;ximo, claro, com infos sobre isso as doa&ccedil;&otilde;es da organiza&ccedil;&atilde;o &agrave; circunst&acirc;ncia). Em menos de um m&ecirc;s, o blog j&aacute; contava com audi&ecirc;ncia de por volta de duzentos 000 pessoas, mais de 2 ter&ccedil;os delas mulheres. “Atin gimos exatamente a audi&ecirc;ncia que busc&aacute;vamos”, alega Kris Charles, porta-voz da Kellogg.</p>

<p>“E de um jeito nada tradicional. &Eacute; vi&aacute;vel que lev&aacute;ssemos mais tempo para adquirir um repercuss&atilde;o igual com o das ag&ecirc;ncias tradicionais.” Contudo &eacute; no recente trabalho com a Pepsi que as maiores expectativas em conex&atilde;o &agrave; Katalyst est&atilde;o depositadas. Em mar&ccedil;o, a produtora lan&ccedil;ar&aacute; pela internet uma a&ccedil;&atilde;o em que os internautas poder&atilde;o n&atilde;o s&oacute; escolher o nome e o r&oacute;tulo de um novo sabor do refrigerante Mountain Dew assim como tamb&eacute;m publicar comerciais para o item.</p>

<p>“Algumas corpora&ccedil;&otilde;es sentem-se inseguras em rela&ccedil;&atilde;o ao grau de exibi&ccedil;&atilde;o das marcas nessas m&iacute;dias”, diz o consultor Csutoras. Porto Alegre Recebe 3&ordf; Edi&ccedil;&atilde;o De Maratona De Marketing Digital bem que pare&ccedil;a simples, o paradigma de neg&oacute;cios fabricado pela Katalyst n&atilde;o &eacute; exatamente descomplicado de ser reproduzido - tampouco est&aacute; livre de riscos. Na internet, ao inverso do que acontece pela exist&ecirc;ncia real, quanto mais uma celebridade se associa a uma marca ou item, menos influ&ecirc;ncia sobre isso seu p&uacute;blico ela tem - um paradoxo ainda n&atilde;o solucionado pelo pr&oacute;prio Kutcher.</p>

<p>O que aconteceu recentemente no Brasil com o apresentador Marcelo Tas oferece uma id&eacute;ia das decorr&ecirc;ncias desta marca&ccedil;&atilde;o cerrada. Em mar&ccedil;o de 2009, Tas contava com o perfil mais popular do Twitter no Brasil, com dezoito 000 seguidores. At&eacute; que ele come&ccedil;ou a adicionar em seus posts sugest&otilde;es sobre isto um novo servi&ccedil;o de banda larga da Telef&ocirc;nica, concession&aacute;ria de telefonia do estado de S&atilde;o Paulo. O acordo publicit&aacute;rio foi celebrado pelo Wall Street Journal como uma forma inovadora de trabalhar a marca pela internet, mas isso n&atilde;o impediu que Tas recebesse uma avalanche de cr&iacute;ticas de seus seguidores. “Todo mundo ainda est&aacute; tateando desse terreno”, diz Tas.</p>

<p>Os acordos de patroc&iacute;nio ficaram em segundo plano. “No Twitter e no Facebook, os populares s&atilde;o percebidos como pessoas pr&oacute;ximas, quase como amigos”, diz Marcelo Coutinho, professor de marketing da Funda&ccedil;&atilde;o Getulio Vargas. “Qualquer pisada pela bola pode botar em xeque essa importancia. Os internautas costumam ser muito conservadores no momento em que se trata desse tipo de associa&ccedil;&atilde;o.” H&aacute; pouco tempo, Kutcher come&ccedil;ou a testar o potencial de projetos que n&atilde;o estejam vinculados &agrave; tua imagem.</p>

<p>O primeiro deles &eacute; o Fantasy Football, programa semanal a respeito futebol americano anunciado por um consultor fan&aacute;tico pelo esporte - mas inteiramente desconhecido do p&uacute;blico. “Eventualmente eu apare&ccedil;o por l&aacute;”, argumentou Kutcher numa entrevista recente &agrave; revista americana Fast Company. Os n&uacute;meros mostram que, a despeito do vigor, os internautas querem mesmo &eacute; ver a carinha do ator na tela de teu micro computador.</p>

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